terça-feira, 5 de maio de 2009

Uma Aventura no Ribatejo


Uma Aventura no Ribatejo

Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Umas notícias de OVNIS na zona de Santarém, despertaram as gémeas Teresa e Luísa. Perante a expectativa de encontrarem OVNIS, as gémeas e os amigos Chico, Pedro e João decidiram ir acampar para a zona de Santarém. Depois de terem tido vários contra-tempos com o comboio no qual iriam até Santarém e na carrinha onde apanharam boleia. Como andavam desamparados avistaram uma casa no meio do campo e foram pedir auxílio. As pessoas foram muito amáveis e deixou que o grupo de amigos passa-se lá a noite.
No dia seguinte rumaram a Santarém e pararam numa pastelaria típica da zona onde encontraram uma tia afastada das gémeas de Santarém que lhes deu a conhecer a cidade. Quando o grupo explicou à tia a razão de terem ido até Santarém ela associou a aparição dos OVNIS a vários roubos de gado na mesma zona.
No dia seguinte o grupo rumou a uma quinta onde haviam roubado gado, para ver se encontravam pistas, mas a única coisa que encontraram foi uma vaca morta no meio do campo. Passado algum tempo apareceu o responsável pela quinta, que ficou estupefacto com o que tinha acontecido ao bovino. Depois de terem montado a cavalo decidiram voltar ao parque de campismo, mas como queriam descobrir pistas foram ao escritório do dono da quinta, suspeitando do envolvimento do mesmo nos roubos de gado. Depois de entrarem no escritório pela janela, vasculharam a agenda do proprietário, que tinha escrita marcas e foram para a esquadra, mas nesta o polícia deixou-os sair inocentes.
Depois desse episódio, seguiram para a casa da tia das gémeas. Contaram-lhe o que se tinha passado e ela achou que as marcas na agenda estavam relacionadas com os roubos de gado. O Pedro procurou ainda no mapa o nome de uma terra que tinha visto na agenda e acabou por concluir que ficava junto à fronteira espanhola. Depois de reunirem as informações, chegaram à conclusão que aquele iria ser o local do próximo roubo. Combinaram, ainda, com a tia das gémeas que no fim de semana seguinte iriam lá voltar, porque naquele dia iriam voltar para Lisboa. A semana que se seguiu ao acampamento foi uma impaciência porque todos os elementos do grupo queriam voltar a Santarém.
Na semana seguinte, quando chegaram a Santarém, uma surpresa desagradável os esperava, a tia das gémeas estava com febre e eles teriam de prosseguir as investigações sozinhos. Quando chegaram à possível terra do roubo, avistaram um senhor num quiosque que se mostrava muito interessado com os roubos de gado. O grupo achou o homem suspeito, mas prosseguiu, indo investigar um local onde haviam avistado objectos voadores, que por sinal, era a terra indicada na agenda do possível assaltante. Nesse local havia dois barracões e o grupo, num acto corajoso, entrou num deles. Lá dentro encontraram projectores que mostravam imagens de objectos voadores. De repente, entra no barracão o homem do quiosque. Este explica ao grupo que é um investigador privado e que foi contratado pela tia das gémeas para os auxiliar. De seguida, encaminharam-se para o helicóptero do investigador e esperaram até anoitecer para apanharem os assaltantes. Quando anoiteceu e o helicóptero levantou voo, conseguiram avistar vários homens a conduzir gado pelos campos e, de imediato, apareceram jipes da polícia para cercar os homens. Uma vez desvendado mistério dos OVNIS o investigador e o grupo de amigos explicaram à população dos locais dos roubos que os objectos voadores que eles viam eram projectados pelo projector e serviam para os despistar enquanto os ladrões roubavam o gado.



Miguel Cunha, 6ºE ( Escola André Soares)

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