segunda-feira, 4 de maio de 2009

Um Cheirinho de Canela


Um cheirinho de Canela”
da autoria de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Colecção: Viagens no Tempo

A história começa quando os irmãos João e Ana, juntamente com o seu avô, o Orlando, embarcaram numa viagem no tempo.
O destino havia sido um compartimento escuro onde estavam guardadas as mais variadas jóias e especiarias. Estavam no século XVI, na sala onde guardavam as mercadorias vindas do Oriente, na Casa da Índia.
Ao tentarem escapar da sala, foram capturados por uns guardas. Foram presos logo de imediato, mas no caminho para a prisão, Orlando e João conseguiram escapar, mas a Ana não tivera a mesma sorte. No dia seguinte Ana acordou numa prisão, onde conheceu Guiomar, uma rapariga que tinha um plano, para libertar-se a ela, à Ana e às restantes prisioneiras, da prisão.
No entanto, João e Orlando haviam escapado quando os guardas travavam uma briga, correram imenso até ficarem em segurança. Pararam junto de uma peixeira que lhes indicou um local, onde poderiam passar a noite.
No dia seguinte acordaram e aperceberam-se que tinham um “colega de quarto”, era o Mafaldo. Algum tempo depois, uma senhora avisou-os para se irem embora, mas antes de se irem embora, começaram a fazer um plano para salvar a Ana. O plano consistia em disfarçarem-se de mercadores, ir ao palácio da rainha e pedir para libertarem a rapariga.
Mas entretanto, ao passarem na rua, depararam-se com um cortejo, onde a corte de D. Manuel, ricamente vestida e acompanhada de animais exóticos, se mostrava ao povo.
Algum tempo depois, dirigiram-se aos aposentos da rainha com o objectivo de pedir para libertar a Ana, mas, para ninguém desconfiar deles, iriam também vender algumas sedas e tecidos.
Ambos os objectivos, se realizaram, ou seja, venderam os tecidos e a rainha aceitou o pedido de libertação de Ana.
Na prisão, Ana e Guiomar haviam feito uma poção mágica, e deram-na aos guardas, fazendo-os cair tontos no chão, então as prisioneiras, aproveitaram-se e fugiram a sete pés. Ana e Guiomar refugiaram-se em casa de Guiomar, e disfarçaram-se de rapazes. Foram para a rua, até que a certa altura se depararam com João, Orlando e Mafaldo. Entre uma troca de beijos e abraços, apareceu um mercador, dizendo que Orlando, João e Mafaldo haviam roubado os trajes que traziam e algumas sedas (aquelas que tinham vendido à rainha).
Puseram-se em fuga, mas os guardas apanharam Orlando, que tinha ficado para trás. O grupo refugiou-se em casa de Mafaldo. No dia seguinte, Mafaldo informou os amigos que alguns prisioneiros iriam embarcar num barco com destino a S. Tomé.
Na altura do embarque, o grupo tentava procurar Orlando, no meio dos prisioneiros, até que o grupo o avistou. Um homem de capuz negro, com a cara tapada, ordenou a Ana e João, que entrassem no barco juntamente com o Orlando. Qual a surpresa deles, quando o homem tira o capuz, era o Takichiro, um cientista japonês, conhecido de Orlando.
Muito apressado, encaminha-os para um canto, onde com um comando, activa a máquina do tempo, retornando-os ao século XX.


Miguel Cunha, 6ºE ( resumo ) Enviado pela Professora Fernanda Tavares

Um comentário:

Unknown disse...

Obrigado! Assim não tenho de ler o livro.