Diário de Anne Frank
Anne, nascida no seio de uma família judaica, refugiou-se na Holanda para, com a família, fugir às perseguições nazis.
Veio a morrer no campo de concentração de Bergen-Belsen, depois de ter vivido tempos de terror.
Com toda a sua perspicácia de adolescente, foi escrevendo o diário que acabou por ser encontrado mais tarde, perdido entre os parcos haveres deixados para trás pela família, quando foi descoberta no seu escoderijo.
Anne escreve o seu diário, dirigindo-se sempre a Kitty, numa linguagem clara e densa de imagens e pormenores de uma vida de medo e privações, em contraste com a que havia conhecido em tempo de paz, na sua primeira infância.
O diário de Anne foi traduzido e prefaciado por Ilse Losa, para quem a realidade nele descrita não era estranha.
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